JOGO AMERICANO COM SOBRAS DE BRIM, E DE TECIDOS
Fui numa feira bazar e achei muito legal a ideia de aproveitar o brim de velhas calças. E projetei esse jogo americano.  Não fotografei, mas personalizei bordando o nome de cada um do casal que irão utilizar o jogo.

Manta no tear liso, com linha de algodão bem fina.

 SACOLA PLASTICA FEITA NO TEAR LISO: Urtume em linha Clea colorida, e a trama em saquinhos de mercado. Forro em tecido de algodão assim como as alças.

Cuidando do nosso planeta. As sacolas do supermercado, podem virar matéria prima no tear, e se transformarem em sacolas de compras permanentes.

Bordar nos últimos dias tem sido uma das minhas atividades que mais me movimenta. Resolvi escrever um livro para minha neta mais jovem, Liz Fátima. Ela adora cavalos, e particularmente os esplendidos cavalos rosas. Bordar e escrever, resultou nesse pequeno livro com mais imagens que palavras escritas. A menina e o cavalo rosa. Vê-lo assim pronto e muito gostoso.
No bordar busco minhas origens, minha  avo materna , adorava bordar panos de prato, pratos para adornar o fogão. Eu como boa feminista, enterrei minha artesã por muitos anos. Agora ela anda por ali livre e solta, montada num cavalo rosa.
Magaly Andriotti Fernandes 29/11/2016

Iniciando o processo de pensar uma etiqueta para os meus trabalhos.

MANTA NO TEAR EM ALGODÃO

Minha primeira manta no algodão. Cordão rosa e cordão verde nº4 , urdume dois e dois, trama da mesma forma dois e dois. Muito bom fazer, e muito bom ve-la pronta.

Hoje foi o dia de resgatar as memorias de minha avo materna, Joana Andriotti e Silva.  Minha mãe sempre morou na casa de meus avos. Eu tinha algumas implicâncias  com minha avo, que adorava falar mal de meu pai. Agora uma adulta, minha avo já morta, analise feita, constato que foi muito bom dela como cuidadora, como mestre.  Organizei o CHÁ DAS JOANINHAS, para reunir as primas que ha muito não via e conversava. Reunir a família era algo que meu avo materno Luis Andriotti sabia fazer bem. Fiz tudo como a Dada fazia, pão caseiro, pasteis diversos, ambrosia, torta no forno de quisado, chá de maça e canela, a toalha que ela fez o crochê, a de cima que minha mãe costurou e fez crochet, pratos de minha tia Eva Andriotti Silveira. Os detalhas nas louças com Dalia, flores que minha avo amava. Regate feito hora da despedida.

No tear,misturando las e linhas, texturas. A colcha de crochet por baixo também e minha produção, ja esta velhinha, tem mais de trinta anos. Tempo de fazer uma nova.

Entre o tear e a agulha de crochet, inventando moda. Quando pequena ouvia minha mãe dizer: o que tu já estas inventando modo....kkkk Claro quando eu fazia alguma arte - saia do esperado - fazia o que não era para fazer - essas coisas de criança. Mas aqui ando mesmo tentando criar...com fios, miçangas...Em busca de algo novo e original...o que e muito difícil.

Observam um faixa de cabelo, terminei essa no tear. Depois de um mes sem tecer o desejo era grande

Estar em familia, e retomar as receitas da avo, Joana. Bolo de limao, chesse cake, e vestidinho de croche que ela fazia para as netas.