sexta-feira, 29 de abril de 2016






Com o inverno chegando hoje foi o tia das mantas e das faixas de cabeça

Faixa de cabeça
um novelo de  Fofura baby kids da Circulo cor 7650 lote 494216
Agulha5 ,meu ponto e muito apertado,
coloco na agula 22 pontos em tricot com a linha dupla
e teço em ponto gaita por 53 centimetros. Costuro

quarta-feira, 27 de abril de 2016








Esse endereço abaixo achei muito interessante para quem adora fazer tricot, nos orienta como escolher as agulhas e quais as suas indicaçoes. Recomendo.





http://pt.wikihow.com/Escolher-Agulhas-de-Trico



Minhas ultimas peças tricotadas, para minha neta Violeta. Ja louca para ver a opinião dela.

domingo, 24 de abril de 2016

O escritor Ignacio de Loyola Brandão apresenta crônicas e contos do livro "Solidão no fundo da agulha", publicado em 2013 pela Fundação Carlos Chagas - Projeto Livros Para Todos, acompanhado por canções que inspiraram o autor. O repertório ganhou novas versões, foi gravado pela cantora Rita Gullo e gerou um CD, parte integrante do livro que é ilustrado com fotos de Paulo Melo Jr. O livro-cd deu origem, então, a uma apresentação ao vivo, um show de literatura e música, com direção de Marcelo Lazaratto, que coloca pai e filha juntos no palco. Uma viagem pelas memórias de um escritor com muita história para contar.  Uma trilha musical que encontra reverberação na maioria das pessoas.

Uma nota no ar, uma melodia distante, e la vem, nitida como um raio de luz, uma lembrança . Loyola, nesse Solidão no fundo da agulha, ao som da musica que ouviu e que sentiu pela vida afora, evoca momento, emoçoes, sensaçoes, fantasias e sonhos de que  e feita a sua histoira . Cançao leva o autor a nos contar, assim um dos mais originais livros de memorias de que se tem noticia. A musica soa e deixa para sempre o rastro daquele instante vivido. E, quando as ouvimos outra vez, nao com o ouvido mas com a alma, elas nos fazem lembrar - com alegria, com nostalgia ou com solidao - outros dias felizes ou nao.  Zeze Brandao publicitario e escritor.

Para nos que gostamos de tecer, seja de qual forma for, ler esse livro ao som do cd, e elevar nossa alma, e viajar no tempo, e ressucitar emoçoes  singelas, mesmo , aquelas que não sendo nossas nos movimentam.



              Outro dia na aula de tear a professora recomendou esse livro  A MOÇA TECELA, da Marina Colasanti. Em busca de onde comprar encontrei essa leitura de capitulo, que me encantou e partilho com voces.
              O tecer nos permite trabalhar nossa intuiçao, nossa criatividade, nos aproxima e afasta.


                                                            BORDADO

                                  Depois de muitos anos retomo a vontade de bordar. Sempre quis ter um vestido de algodão por mim feito e por mim bordado.
                                  Ele vem integrar muitas emoçoes, e prazeres, amo  arvores, arvores floridas, arvores com raizes profundas, adoro mandalas. Nas decada de sessenta vivi minha infancia a sombra do movimento  hippie . Sempre fui uma pessoa marginal, que vivi a margem, sempre vivi apartada dos grupos. Na realidade sou uma eremita. Por muito tempo pensei que esse marginal fosse algo do lado da transgreçao, do ilegal. Ate que me dei conta que nao, que simplesmente adoro ser como  sou, que nao gostava de estar na moda, de ser o centro. E que sim tinha ideias, pensamentos, e praticas que faziam a diferença e  muiutas vezes chocavam. O bordado, o tricot, o croche, e outros trabalhos manuais, as feministas me fizeram pensar que era um trabalho de menos monta, que eu devia deixa-los de lado. Que a mulher moderna era uma cientista, que vivia para o trabalho.
                                 Esse bordado me traz de volta, regata meu eu feminino, regasta minha paixao por tecer, por poder me expressar atravez das artes manunais. Regasta a hippie que sempre ficou reprimida em mim. Regasta a tecela. Bordar e meditar e estar consigo mesma e com o universo.
                                  Eis que ai esta, saiu do plano dos projetos e esta na vida.
MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES
PORTO ALEGRE 24/04/2016

COIOTE ARTESANATO:  Ultimas peças em tricot produzidas.          ...

COIOTE ARTESANATO:

 Ultimas peças em tricot produzidas.

          ...
:  Ultimas peças em tricot produzidas.                       SER VO, E TRICOTAR Esse é um novo momento em minha vida, sim ha onze ...

sábado, 23 de abril de 2016



 Ultimas peças em tricot produzidas.

                      SER VO, E TRICOTAR

Esse é um novo momento em minha vida, sim ha onze anos sou avo. Muda tudo, momento unico e inedito. Quando fui mãe achei que era a maior emoçao que poderia ter. E agora com a vinda ao mundo desses tres anjos eu sou uma mulheres encantada. Ser vo implica, em ler historias, caminhar pelas praças. Viajar junto...isso e dos deuses, pois são momento, de muito aprendizado, ouvi-los ali conversando, trocando filosofias de vida. Sim as crianças tem filosofias de vida, rindo e brincando, e ficar ali observando e zelando. Ser avo e tudo de bom, nao precisamos como maes, ficar ensinando, ralhando, brigando, dando ordens. Em raros e poucos momentos sim, mas o tempo quase todo e de prazer e brincadeira.
E o tricot o croche  entram ai com mais uma forma de acariciar. Meu trabalho manual ainda e muito imperfeito, tenho muito a aprender, mas vao saindo peças.  Agora aposentada, estou podendo me socorrer de professoras e aperfeiçoando a tecnica.  Agora a emoçao de ir tecendo ja imaginando, nelas ou nela a peça e muito gostoso.
E deixo as agulhas me levarem, e agora vou socializar com voces.
MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES
PORTO ALEGRE 24 ABRIL 2016






  Em  2016 iniciei o curso de tear. Essa e a minha primeita manta. Listrada. E a segunda em xadrez.






Peças em tricot e crochet feitas para minhas netas. A colcha e para a mais jovem.



Em fevereiro 2011 fiz um curso de pintura em porcela.



 Peças em tricot


Manta de  corche forrada , para o Gustavo meu neto ver TV.




  O LOBO QUE VIROU CAMELEAO.

No projeto era um lobo as ao costurar as orelhas , o transformei num pokemon lobo, num camaleao....
Recheado com espuma de cilicone.


A cobra jurubeba

Em tecido lilas feita a maquina, uma cobra de cinco metros, recheada com espuma de cilicone.








PAPEL MACHE  


O ano de 2015 todas as quintas a tarde fiz aula de papel mache.  E potes, bonecas foram sendo criadas.






Entre o tricot e a maquina , ensaiando peças.