quarta-feira, 1 de junho de 2016



O bordado em camisetas, vestido voltou a me chamar atençao. Ao longo dos anos o envolvimento com o mundo do trabalho e da casa , fui deixando de lado alguns aprendizados da infancia. Por muitos anos me dizia uma feminista, e o trabalho manual foi por mim e por muitas mulheres banido. Agora já certa de minha feminilidade, do meu feminino, me dou conta que quase joguei fora a criança com a agua do parto. Bordar e um atividade relaxante, que nos permite criar, e uma forma de meditar, de organizar os pensamentos e de demonstrar o afeto para os que amamos.
Ainda estou numa fase bem inicial da copia, da busca e conhecimento dos pontos.
Quando se inicia um processo, e como puxar o fio de uma meada, um mundo novo se descortina. Mãos a obra.
Porto Alegre, 1 junho 2016.

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